Crítica | Amityville: O despertar



Adivinha quem foi assistir Amityville: O despertar, sem saber nada da história? Quando eu digo que eu não sabia de nada, é literalmente não saber de nada, não assisti nenhum outro filme sobre Amityville, apenas me embarguei na aventura de assistir a mais um filme de terror. Porém o filme acabou sendo uma decepção para mim, mas vou explicar para vocês o porquê.

No filme Amityville: O despertar, nós vamos ter uma família que se mudou para casa original que aconteceu o famoso assassinatos de Amityville. James, o irmão gêmeo de Belle, está em estado vegetativo após sofrer um terrível acidente e mesmo os médicos desistindo do garoto, a sua mãe Joan monta um hospital em casa, e não desisti até conseguir ter o seu filho de volta.


Repentinamente, mesmo com os médicos afirmando que o garoto não pudesse mudar seu estado de saúde, ele dá leves sinais de melhora e deixa toda família esperançosa, exceto Belle, que acaba achando tudo aquilo estranho e é então que ela descobre que mora em uma casa maligna. É a partir disso que a história vai ter seu desenrolar, com algumas melhoras súbitas de James e de Belle descobrindo sobre a verdadeira história da casa de onde ela mora, e cada vez mais que ela descobre a verdade, mas ela percebe que ela e sua família pode está em perigo.

Lendo isso, a história tinha tudo para ser ótima, mas pelo o que eu pude perceber, achei os personagens bem fracos, principalmente as emoções que eles deviam transmitir, acabou sendo algo forçado. Além disso, o filme tinha as cenas de susto mais clichê do mundo e o final da história acabou se desenrolando bem rápido e com um final um tanto desapontante.

Sai da sessão do cinema, com aquela sensação de tempo perdido, mas com uma missão de assistir os outros filmes de Amityville e conhecer sobre a história daquela casa. Mas sobre O despertar, é aquele tipo de filme que eu não indicaria para ninguém.
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